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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Outlook 2010 agrupa mensagens como o Gmail

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Outlook 2010 agrupa mensagens como o Gmail





Outlook 2010: as mensagens podem ser agrupadas por conversa, como no webmail do Google
O aplicativo de e-mail da Microsoft é o que traz mais mudanças no Office 2010.
Como comentei há alguns dias, há um beta do Office 2010 circulando pelas redes de troca de arquivos. Essa cópia, não oficial, parece ser um beta ainda cru, que deverá passar por mudanças antes de ser liberado ao público. Um beta público está previsto para julho. Mesmo assim, já é possível observar o caminho que o Office 2010 está tomando. No INFOLAB, encontramos poucas diferenças funcionais entre esse beta e o Office 2007. As mudanças mais evidentes estão na interface com o usuário. Aplicativos como Publisher, OneNote e Outlook ganharam faixas de opções como as que já existem no Word e no Excel 2007. Além disso, o menu Office foi redesenhado e passou a exibir mais opções. Tudo isso eu já havia comentado antes. Vejamos, agora, algumas novidades específicas de cada aplicativo, com destaque para o Outlook, que parece ser o componente com mais mudanças funcionais no pacote.
O Word ganhou um comando para tradução de texto. Não pudemos testar esse recurso porque o beta que instalamos não inclui os dicionários de idiomas. No Excel, a faixa de opções mudou um pouco. Os botões são basicamente os mesmos, mas alguns deles foram reposicionados. Isso fica mais evidente no grupo onde estão as funções. Como no Office 2007, há botões específicos para cada tipo de função: aritméticas, para manipulação de texto, para operações com data e hora etc. Mas esses botões ficaram maiores e foram colocados lado a lado. Isso deve facilitar a busca de uma função específica, perdida entre as muitas que o Excel possui. Quanto ao Outlook 2010, estes são alguns dos recursos novos:
Ver conversa - Esse recurso é bastante conhecido por quem usa o Gmail, do Google. As mensagens pertencentes à mesma conversa serão exibidas juntas. Até que enfim alguém copiou essa ótima idéia do Google.
Ignorar conversação - Esse comando vai permitir que o usuário pare de receber mensagens de uma determinada conversa por e-mail.
Correio de voz - Esse recurso foi melhorados. Agora, mensagens gravadas poderão ser ouvidas no próprio Outlook.
Atendimento telefônico - O correio de voz vai permitir que o usuário defina procedimentos de atendimento automático do tipo: "Tecle 1 para deixar uma mensagem".
Dicas de e-mail - O aplicativo poderá alertar quando o usuário realizar alguma ação suspeita, como enviar mensagem a um grupo muito grande de pessoas.
Aqui na redação da INFO, quase ninguém gosta do Outlook. Há quem o chame de "Out Louco", por ser difícil de personalizar e ter interface tortuosa. A Microsoft tem feito algum esforço para melhorar isso, reorganizando a interface para que fique mais racional. Isso é ótimo. Mas eu gostaria de ver opções para personalizar o aplicativo e criar macros no mesmo nível das que existem no Word e no Excel. Infelizmente, acho que ainda não vai ser nesta vez que meus desejos serão atendidos.




Vem aí o Google Earth da Microsoft





Surface Globe: o mesmo conteúdo do Live Search Maps, que vai se chamar Bing Maps
O Surface Globe exibe imagens do planeja junto com mapas e informações geográficas.
O Surface Globe será parte do pacote Touch Pack, que a Microsoft vai oferecer a fabricantes de micros com tela sensível ao toque. Depois de 22 de outubro, quando o Windows 7 começará a ser vendido, esses fabricantes poderão oferecer alguns ou todos os programas do pacote pré-instalados em suas máquinas. O Surface Globe junta a interface de navegação da plataforma Virtual Earth, da Microsoft, com funções para comando por toque. O conteúdo geográfico é o mesmo que é usado no serviço de mapas Live Search Maps, da Microsoft.
Esses dois produtos, agora, estão mudando de nome. Ambos passarão a usar a marca do novo serviço de buscas Bing, da Microsoft. O Live Search Maps vai se chamar Bing Maps, e, o Virtual Earth, Bing Maps for Enterprise. A base de informações do Bing Maps inclui imagens feitas por satélites, fotos aéreas, modelos 3D de cidades e detalhes do terreno. Algumas das fotos são feitas a 45 graus para mostrar a fachada dos edifícios. É a visualização que a Microsoft chama de bird's eye (visão de pássaro). Há também uma ampla coleção de pontos de interesse. Isso permite realizar buscas por empresas, endereços e até pessoas.
No Surface Globe, usa-se a tela multitoque para navegar a uma área específica, obter informações locais, inserir marcadores (como os alfinetes do Google Earth). Também é possível "voar" em torno dos modelos 3D existentes para algumas cidades. Chris Pendleton, da equipe que produz o Virtual Earth, disse, em seu blog, que o programa poderá ser usado também em micros que não possuem tela sensível ao toque. Nesse caso, a navegação será feita com o mouse, da maneira habitual. Mas a Microsoft ainda não divulgou se o aplicativo será oferecido para download e em que condições.



Experimentamos o Bing, novo buscador da Microsoft





Bing: a página inicial do buscador da Microsoft exibe uma foto diferente a cada dia
Criado para competir com o Google, o novo serviço traz inovações, mas muitas delas não serão oferecidas aos brasileiros.
Tive a oportunidade de experimentar o Bing ontem, durante uma demonstração da Microsoft. O serviço estará disponível para o público na próxima quarta-feira, 3 de junho. O novo buscador, antes conhecido como Kumo, pretende substituir vários sites de busca especializados. Ele apresenta informações da Wikipedia e de bases de dados como a da clínica Mayo, a conhecida rede de hospitais americana. Em alguns países, faz também pesquisas de preços, passagens aéreas, hotéis e restaurantes. O Bing assinala a tendência de os buscadores apresentarem diretamente a informação encontrada, em vez de apenas listar links para o usuário navegar. Dois casos extremos dessa tendência são o Wolfram Alpha e o Powerset, cuja tecnologia serviu de base para o Bing.
Nas poucas pesquisas que fiz no Bing, minha impressão foi que os resultados que ele apresenta não são mais relevantes que os do Google. Mas eles são mais bem organizados. O Bing exibe uma tela dividida em três colunas. A do centro contém as informações propriamente ditas e, a da direita, links patrocinados. A coluna da esquerda é a grande novidade. Ele mostra um menu com categorias de resultados. Essas categorias dependem do item pesquisado. Se for um modelo de automóvel, por exemplo, as seções podem ser análises, problemas, recalls, peças, vendas, vídeos, fotos e referência. Clicando numa dessas opções, o usuário tem acesso aos resultados correspondentes. A última delas traz o conteúdo do verbete correspondente na Wikipedia.
O Bing também apresenta um histórico das buscas já realizadas. Assim, fica fácil voltar a um resultado anterior. Quando o usuário posiciona o cursor à direita de um dos itens listados, uma prévia do texto é exibida. Outra coisa que chama a atenção é o visual. Em vez do aspecto espartano que tem caracterizado os sites de busca na web, o Bing mostra uma foto cobrindo toda a janela. A cada dia, é exibida uma imagem diferente. É possível obter informações sobre a paisagem retratada clicando num link. Em que isso ajuda nas buscas? Em nada, é claro. A Microsoft fez uma pesquisa e descobriu que os usuários gostam de ver uma foto por dia na página. Pelo menos essa foi a explicação que recebi de Osvaldo Barbosa de Oliveira, diretor-geral de mercado de consumo e online da Microsoft Brasil.
Agora que já falei das coisas boas, vamos à má notícia: muitos dos novos recursos não estarão disponíveis para brasileiros. Os mais importantes envolvem pesquisas de preços, serviços para viajantes, passagens aéreas e informações sobre saúde. O usuário americano pode buscar um produto no Bing e ver avaliações de usuários, preços em lojas e outras informações. Também pode usar o Bing para planejar uma viagem, contratando as passagens e os serviços correspondentes. Nada disso vale para o Brasil.


Veja o que há de novo no Office 2010





Excel 2010: o menu Office foi redesenhado e passou a incluir mais informações
Instalamos o pacote da Microsoft, que já circula nas redes de compartilhamento de arquivos.
O primeiro beta do Office 2010 vem sendo testado internamente na Microsoft. Pelo que se sabe, só deve começar a ser distribuído oficialmente para teste externo em julho. Cópias do software apareceram nos últimos dias nas redes de compartilhamento de arquivos. Instalamos uma delas no INFOLAB. Apesar de ser um beta, o software parece estar bastante estável. As novidades funcionais em relação ao Office 2007 são poucas. Mas há mudanças na interface com o usuário.
A faixa de opções encontrada no Word, no Excel e no PowerPoint 2007 está, agora, presente também nos outros componentes do pacote. Além disso, o botão Office passa a ter o formato de uma aba retangular. Quando acionado, ele esconde o documento aberto (se houver algum) e mostra um novo menu Office. Além dos habituais comandos para abrir, salvar e imprimir o arquivo, esse menu fornece informações sobre segurança, formato de gravação e permissões de acesso. Há também uma visualização prévia do arquivo. Esse menu ainda inclui as informações que antes, ficavam na opção Ajuda/Sobre.
O menu Office ficou mais bem organizado e informativo com as mudanças. Mas muita gente vai achar que há coisas demais nele, o que pode causar confusão. Outra alteração é que, agora, cada aplicativo tem uma cor de fundo diferente. A do Excel, por exemplo, é verde, a do Word é azul e a do OneNote é rosa (ou violeta).
O pacote também terá uma opção de upgrade chamada Office Anytime Upgrade. Quem comprar uma edição básica do Office poderá usá-la para, pagando um valor extra, passar a uma mais completa. É o mesmo sistema que a Microsoft tentou usar no Windows Vista (sem muito sucesso) e que, agora, deve oferecer também para o Windows 7. Tentei acionar esse recurso na cópia do Office 2010 que instalamos e ele não funcionou, o que era esperado, já que se trata de um beta ainda inicial.

Primeiro beta do Office 2010 sai em julho





PowerPoint 2010: a versão online vai permitir visualizar e editar apresentações
O beta do pacote de escritórios da Microsoft será restrito a testadores pré-cadastrados.
A liberação em julho foi confirmada durante o evento TechEd, que aconteceu nos Estados Unidos na semana passada. A Microsoft criou um hotsite na web com um filme publicitário sobre o produto. Nele, é possível se candidatar a participar dos testes desse primeiro beta, que será restrito a testadores cadastrados. Um segundo beta, aberto ao público, é esperado para o terceiro trimestre. Por enquanto, sabe-se muito pouco sobre as novidades que estarão no Office 2010. Estas são seis coisas que já foram divulgadas oficialmente:
  1. O Office 2010 terá versões de 32 e 64 bits.
  2. Vai rodar em Windows XP SP3, Vista e Windows 7.
  3. As exigências de hardware serão as mesmas do Office 2007.
  4. A faixa de controle encontrada em aplicativos como Word e Excel 2007 será implantada também em outros componentes do pacote, como OneNote e Outlook.
  5. Haverá uma edição em forma de serviço na web, no estilo do Google Docs. Terá versões reduzidas dos aplicativos Word, Excel, PowerPoint e OneNote.
  6. O Groove passa a se chamar SharePoint Workspace e será incluído em algumas edições do Office.
Para quem não se lembra, Groove é o software de colaboração que a Microsoft adquiriu em 2005 junto com a Groove Networks, empresa fundada por Ray Ozzie. Conhecido por ter criado o Lotus Notes, Ozzie é, hoje, o arquiteto chefe de software da Microsoft, cargo que já foi de Bill Gates.


Windows 7 em português já está na internet





Windows 7 em português: ainda não é oficial, mas funciona bem
SÃO PAULO - Pacotes de idioma para o português do Brasil circulam nas redes de troca de arquivos.
A Microsoft já liberou, oficialmente, pacotes de idiomas em Francês, Alemão, Espanhol e Japonês. Esses pacotes, do tipo Multilingual User Interface (MUI), permitem acrescentar idiomas adicionais à interface do Windows 7 em inglês. Eles estão disponíveis como Extras para o Windows 7 Ultimate. Nesta semana, cópias não-oficiais de pacotes para outros idiomas, incluindo o português do Brasil, apareceram na internet. Esses pacotes são instalados por meio do Painel de Controle. Depois, o usuário pode escolher em qual dos idiomas disponíveis quer exibir a interface do sistema. Quando o micro tem vários usuários, cada um pode optar por um idioma diferente.
Baixei duas cópias do pacote para o português do Brasil - uma para o Windows 7 de 32 bits e outra para o de 64 bits. Fiz uma varredura com um antivírus e não encontrei nada de anormal nos arquivos. Instalados, os dois funcionaram perfeitamente. Caixas de diálogo, menus e outros textos passaram a ser exibidos em português do Brasil. Ocasionalmente, o Windows exibe alguma frase em inglês numa caixa de diálogo. É algo normal tratando-se de um beta. Supõe-se que, na versão final, essas frases "esquecidas" já terão sido traduzidas. E, sim, ao que tudo indica as cópias são mesmo da Microsoft.
Quem for instalar esses pacotes deve ter cuidado, já que cópias não oficiais do Windows 7 tem sido usadas para disseminar programas nocivos. É indispensável testar o arquivo com um antivírus antes de usá-lo.

Falha de segurança antiga continua no Windows 7





Windows 7: programa maléfico pode se disfarçar como no XP
A opção de ocultar a extensão nos nomes de arquivos é explorada há anos por programas nocivos.
O problema é antigo e bastante conhecido. Desde o Windows NT, o sistema operacional esconde a extensão dos nomes dos arquivos ao exibi-los no Explorer. Um arquivo com nome darthvader.txt.exe, por exemplo, aparece, para o usuário, como darthvader.txt. Esse comportamento do Windows é intencional, é claro. Mas é questionável porque permite que um vírus devastador se disfarce de um inocente arquivo de texto. Muitos especialistas já alertaram para o perigo. O aviso mais recente veio da F-Secure. A empresa lembra que, mesmo que o usuário tenha o cuidado de habilitar a exibição das extensões no Windows Explorer, o risco não desaparece. Arquivos executáveis com terminação .pif, uma herança dos tempos do MS-DOS, por exemplo, continuam sendo listados sem a extensão.
A F-Secure menciona o worm Scamo como um dos que usam essa brecha de segurança para camuflar programas nocivos no micro. Estes são alguns exemplos de nomes usados pelo Scamo:
HARRY POTTER 1-6 BOOK.TXT.pif
RINGTONES.MP3.pif
BRITNEY SPEARS FULL ALBUM.MP3.pif
Sem a extensão .pif, que fica oculta, esses arquivos funcionam como iscas para usuários menos atentos, que podem ser levados a executar o programa nocivo.  Para que a extensão .pif seja exibida no Windows Explorer, é preciso apagar uma chave no Registro do Windows chamada NeverShowExt (no diretório HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\CLASSES\ShellScrap). Como se sabe, mexer no Registro não é tarefa para leigos ou iniciantes, que acabam sendo as vítimas mais comuns de worms como esse.
A ocultação da extensão fica habilitada por padrão nas versões NT, XP e Vista do Windows, e também no Windows 7. Ao que parece, o objetivo inicial disso era fazer o micro parecer mais amigável ao usuário leigo. O nome do arquivo ficaria mais "natural" sem a extensão. E haveria menos chances de alguém alterar a extensão acidentalmente ao renomear um arquivo. Ao discutir o assunto, a F-Secure observa que a Microsoft dificilmente vai mudar essa característica do Windows. Afinal, ela já podia ter feito a mudança há muitos anos. É uma pena. Colocando na balança as vantagens e as desvantagens de ocultar as extensões, parece-me que o usuário sai perdendo com esse comportamento do Windows.



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